Décio Villares (nasceu no Rio de Janeiro em 1851 e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1931) Foi um pintor, escultor e desenhista brasileiro. Villares viajou à França e à Itália, permanecendo na Europa por quase dez anos. Em 1872, ele matriculou-se no atelier de Alexandre Cabanel, sendo premiado, dois anos depois, no Salão de Paris, por sua obra Paolo e Francesca da Rimini.Foi em Paris que Villares aderiu aos ideiais republicanos e converteu-se ao Positivismo. Em Florença, Villares freqüentou o atelier de seu amigo e ídolo Pedro Américo, de cujo irmão mais novo, Aurélio de Figueiredo, também era amigo. Villares serviu como modelo para rostos do quadro Batalha, de Américo. Regressou ao Brasil em 1881, participando de exposições logo no ano seguinte, em lugares como os Salões do Liceu de Artes e Ofícios. Os críticos Gonzaga Duque, Oscar Guanabarino e Felix Ferreira chegaram a escrever sobre os trabalhos de Villares. Décio Villares executou o desenho do disco azul da bandeira do Brasil. Villares também trabalhou com escultura e, por um tempo, com caricaturas, publicadas em jornais de sátira. Em Porto Alegre, por exemplo, ele deixou o Monumento a Júlio de Castilhos. Fez bustos de grandes personalidades, tais como Colombo, Tiradentes, José Bonifácio, Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant.Fonte: wikipédia
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